Xforex Trading De Devices For Netflix

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No geral, nossos testes são responsáveis ​​pela qualidade do Netflix rodando em milhões de consoles de jogos e TV8217s conectados à Internet / STB8217s. Ao contrário dos lançamentos de software no lado do servidor, o desafio exclusivo com lançamentos em dispositivos é que não pode haver empurrões vermelhos / pretos ou reversões imediatas em caso de falha. Se houver um bug no cliente, o custo de corrigir o problema após o código ter sido enviado no dispositivo cliente é bastante elevado. A Netflix tem de voltar a se envolver com vários parceiros cujos dispositivos já podem ter sido certificados para Netflix, iniciando novamente o ciclo para re-certificar os dispositivos assim que a correção for aplicada, custando tempo de engenharia externamente e internamente. Todo o tempo, os clientes podem não ter uma solução para o problema, portanto, expondo-os a experiência subóptimos Netflix. A maneira mais óbvia de evitar esse problema é garantir que os testes sejam conduzidos em dispositivos para detectar regressões de aplicativos bem antes do lançamento. Esta é uma primeira parte de uma série de postagens para descrever conceitos-chave e infra-estrutura que usamos para automatizar testes funcionais, de desempenho e de estresse do Netflix SDK em vários dispositivos. Objetivos Aspiracionais Ao longo dos anos, nossa experiência em testar o aplicativo Netflix usando meios manuais e automatizados nos ensinou várias lições. Então, quando chegou a hora de redesenhar o nosso sistema de automação para ir para o próximo nível e aumentar a escala, temos a certeza de defini-los como metas fundamentais. Baixo custo de configuração / Teste alto 8220agility8221 Os testes não devem ser mais difíceis de criar e / ou usar quando a automação é usada. Em particular os testes que são simples de executar manualmente devem ficar simples de executar na automação. Isso significa que o uso de automação deve ter um custo de instalação próximo a zero (se não for nenhum). Isso é importante para garantir que a criação de novos testes ea depuração dos existentes seja rápida e indolor. Isso também garante que o foco permaneça no teste e os recursos no teste o maior tempo possível. Nenhuma restrição de estrutura de teste A utilização de um sistema de automação não deve restringir os testes a serem gravados em um formato específico. Isto é importante para permitir a inovação futura em como os testes são escritos. Além disso, diferentes equipes (nós interagimos com as equipes responsáveis ​​por plataforma, segurança, reprodução / mídia / UI, etc) pode vir acima com diferentes maneiras de estruturar seus testes, a fim de melhor atender às suas necessidades. Certificar-se de que o sistema de automação está desacoplado da estrutura de teste aumenta sua reutilização. Poucas camadas no nível de teste Ao construir um sistema de grande escala, é fácil terminar com muitas camadas de abstração. Embora isso não seja inerentemente ruim em muitos casos, torna-se um problema quando essas camadas também são adicionadas nos próprios testes para permitir que eles se integrem com a automação. Na verdade, quanto mais longe você estiver do recurso que você realmente testar, mais difícil será depurar quando surgirem problemas: tantas outras coisas fora do aplicativo em teste poderiam ter dado errado. No nosso caso, testamos o Netflix em dispositivos, por isso queremos ter certeza de que os testes são executados no próprio dispositivo chamando para funções o mais próximo possível dos recursos do SDK que estão sendo testados. Suporte a recursos importantes do dispositivo O gerenciamento de dispositivos consome muito tempo quando feito manualmente e, portanto, é uma grande parte de um bom sistema de automação. Desde que testar um produto que está sendo desenvolvido, precisamos da capacidade de alterar construções sobre a mosca e implantá-los em dispositivos. Extraindo arquivos de log e dumps de falha também é muito importante para automatizar a fim de agilizar o processo de falha de teste de depuração. Projetando a automação Com esses objetivos estabelecidos, ficou claro que nossa equipe precisava de um sistema que fornecesse os serviços necessários de automação e dispositivos, enquanto ao mesmo tempo se mantinha fora do caminho de testes o máximo possível. Isso exigiu repensar as estruturas existentes e criar um novo tipo de ecossistema de automação. Para que a automação fornecesse essa flexibilidade, precisávamos que o sistema de automação fosse magra, modular e exigisse serviços externos somente quando absolutamente necessário para testar um recurso, ou seja, somente se a funcionalidade não puder ser feita diretamente a partir do aplicativo no dispositivo (Por exemplo, suspender o aplicativo ou manipular a rede). Reduzir o uso de serviços externos para o mínimo estrito tem alguns benefícios: Ele garante que a lógica sobre o teste reside dentro do teste em si, tanto quanto possível. Isso melhora a legibilidade, manutenção e depuração do teste. A maioria dos testes acabam não tendo dependências externas, permitindo que os desenvolvedores tentem reproduzir um bug para executar o teste com absolutamente nenhuma configuração usando as ferramentas que estão acostumados. O autor do caso de teste pode se concentrar em testar a funcionalidade do dispositivo sem se preocupar com restrições externas. No nível mais simples, precisávamos ter duas entidades distintas: Uma abstração de software ajudando na escrita de casos de teste expondo funções cuidando do fluxo de teste de controle. Uma estrutura de teste é sobre como ajudar a escrever testes e deve ser o mais próximo possível do dispositivo / aplicativo testado para reduzir as partes móveis necessárias para serem verificadas ao depurar uma falha de teste. Pode haver muitos deles para que diferentes equipes possam estruturar seus testes de uma forma que corresponda às suas necessidades. Um conjunto de serviços back-end externos que ajudam no gerenciamento de dispositivos, automatizando a execução de testes e quando absolutamente necessário fornecer recursos externos para testes. Os serviços de automação devem ser construídos da maneira mais autônoma possível. Reduzir os laços entre os serviços permite uma melhor reutilização, manutenção, depuração e evolução. Por exemplo, os serviços que auxiliam no início do teste, a coleta de informações sobre o teste, a validação dos resultados dos testes podem ser delegados em microserviços individuais. Estes microservices ajudam a executar o teste independentemente e não são necessários para executar um teste. O serviço de automação deve fornecer apenas serviço e não deve controlar o fluxo de teste. Por exemplo, o teste pode pedir a um serviço externo para reiniciar o dispositivo como parte do fluxo de teste. Mas o serviço não deve estar ditando o teste para reiniciar o dispositivo e controlar o fluxo de teste. Construindo um Ecossistema Plug and Play Quando chegou a hora de projetar serviços de automação, nós analisamos o que era necessário de cada um desses serviços. Embora os testes em si sejam automatizados, a realização de testes em uma ampla gama de dispositivos requer um número de etapas personalizadas, como piscar, atualizar e iniciar o aplicativo antes do início do teste, bem como a coleta de logs e de despejos de falha após o término do teste. Cada uma dessas operações pode ser completamente diferente em cada dispositivo. Precisamos de um serviço abstraindo as informações específicas do dispositivo e fornecendo uma interface comum para diferentes dispositivos Escrevendo testes é apenas uma pequena parte da história: o seguinte deve também ser tomado cuidado de: - Organizá-los em grupos (conjuntos de teste) - Escolhendo quando Executando-os - Escolhendo a configuração para executá-los com - Armazenando seus resultados - Visualizando seus resultados Testando a experiência do aplicativo Netflix em um dispositivo com flutuação de largura de banda é um requisito essencial para garantir a qualidade de reprodução de reprodução ininterrupta. Precisávamos de um serviço que pudesse mudar as condições da rede, incluindo a configuração do tráfego ea manipulação do DNS. À medida que começamos a coletar compilações para fins de arquivamento ou para armazenar arquivos de log enormes, precisávamos de uma maneira de armazenar e recuperar esses arquivos e o serviço de arquivos foi implementado para ajudar com isso. Cada serviço sendo totalmente independente, precisávamos de um orquestrador que falasse com os serviços separados para obter e preparar os dispositivos antes que os testes fossem executados e coletar os resultados após o término dos testes. Com as opções de design acima mencionadas em mente, nós construímos o seguinte sistema de automação. Os serviços descritos abaixo evoluíram para atender às necessidades especificadas acima com os princípios de ser o mais autônomo possível e não vinculados à estrutura de testes. Estes conceitos foram postos em prática como descrito abaixo. O serviço de dispositivo abstrai os detalhes técnicos necessários para gerenciar um dispositivo do início ao fim. Ao expor uma interface RESTful unificada simples para todos os tipos de dispositivos, os consumidores deste serviço não precisam mais ter nenhum conhecimento específico do dispositivo: eles podem usar todos e quaisquer dispositivos como se fossem os mesmos. A lógica de gerenciar cada tipo de dispositivo não é implementada diretamente no próprio serviço do dispositivo, mas sim delegada a outros micro-serviços independentes chamados manipuladores de dispositivos. Isso traz flexibilidade, acrescentando suporte a novos tipos de dispositivos, já que os manipuladores de dispositivos podem ser escritos em qualquer linguagem de programação usando sua própria escolha de APIs REST e os manipuladores existentes podem ser facilmente integrados ao serviço do dispositivo. Alguns manipuladores também podem, às vezes, exigir uma conexão física ao dispositivo, portanto, desacoplar o serviço do dispositivo dos manipuladores do dispositivo dá flexibilidade em onde localizá-los. Para cada solicitação recebida, o papel do serviço de dispositivo é descobrir qual manipulador de dispositivo deve entrar em contato e enviar a solicitação a ele depois de adaptá-lo ao conjunto de API REST com o qual o dispositivo manipula interfaces. Vejamos um exemplo mais concreto de this8230 A ação para instalar uma compilação no PS4, por exemplo, é muito diferente da instalação de uma compilação no Roku. Um se baseia no código escrito em interface C com o ProDG Target Manager rodando no Windows (para PlayStation) eo outro escrito em Node. js rodando no Linux. Os manipuladores de dispositivos PS4 e Roku implementam seu próprio procedimento de instalação específico do dispositivo. Se o serviço do dispositivo precisar falar com um dispositivo, ele precisa saber as informações específicas do dispositivo. Cada dispositivo, com seu próprio identificador exclusivo, é armazenado e acessível pelo serviço de dispositivo como um objeto de mapa de dispositivo, contendo informações sobre o dispositivo necessário ao manipulador. Por exemplo: IP do dispositivo ou nome do host Endereço IP do dispositivo (opcional) IP do manipulador ou nome do host Porta do manipulador IP ou nome do host (serviço de rede) Powercycle IP ou nome do host (serviço de gerenciamento de energia remota) As informações do mapa do dispositivo são preenchidas ao adicionar dispositivo à nossa automação para a primeira vez. Quando um novo tipo de dispositivo é introduzido para teste, um manipulador específico para esse dispositivo é implementado e exposto pelo serviço do dispositivo. O serviço de dispositivo suporta o seguinte conjunto comum de métodos de dispositivo: Aqui estão algumas imagens de alguns dos dispositivos que estamos executando no laboratório para automação. Observe a pequena mão mecânica perto do botão de energia para o Xbox 360. Esta é uma solução personalizada que reunimos apenas para Xbox 360, pois este dispositivo requer botão manual de imprensa para reinicializá-lo. Decidimos automatizar este processo manual, projetando um braço mecânico conectado a uma pi framboesa que envia controle sobre a mão para mover e pressionar o botão de energia. Essa ação foi adicionada ao manipulador de dispositivo Xbox 360. O ponto de extremidade powercycle do serviço de dispositivo chama o manipulador de ciclo de energia do Xbox 360. Essa ação não é necessária para PS3 ou PS4 e não é implementada nesses manipuladores. O serviço de teste é o contador de uma sessão de teste de teste em execução. Sua finalidade é marcar o início de um caso de teste, registra mudanças de status, mensagens de log, metadados, links para arquivos (logs / crash minidumps coletados ao longo do teste) e séries de dados emitidos pelo caso de teste até a conclusão do teste. O serviço expõe pontos de extremidade simples invocados pela estrutura de teste executando o caso de teste: Uma estrutura de teste normalmente chamará internamente esses pontos de extremidade da seguinte forma: Uma vez que o teste tenha iniciado, é feita uma chamada para POST / test / start Um keepalive periódico é enviado para POST / Test / keepalive para que o Serviço de Teste saiba que o teste está em andamento. As informações de teste e os resultados são enviados usando POST / teste / configuração e POST / testes / detalhes enquanto o teste estiver em execução Quando o teste termina, é feita uma chamada para POST / test / end Network Service 8212 Bifrst Bridge O sistema de rede que construímos Para se comunicar com o dispositivo e fazer o tráfego de modelagem ou manipulação dns é chamado de Ponte Bifrst. Não estamos alterando a topologia de rede e estamos conectando os dispositivos diretamente à rede principal. Ponte Bifrost não é necessário para executar os testes e somente opcionalmente necessário quando os testes exigem manipulação de rede, como substituir registros DNS. Como estamos executando testes, podemos optar por coletar arquivos produzidos pelos testes e enviá-los para um depósito de armazenamento através do serviço de arquivos. Isso inclui arquivos de log do dispositivo, relatórios de falha, captura de tela, etc. O serviço é muito simples de uma perspectiva de cliente consumidor: O serviço de arquivos está de volta pelo armazenamento em nuvem e os recursos são armazenados em cache para recuperação rápida usando o Cache do verniz. Optamos por usar MongoDB como banco de dados de escolha para o Serviço de Teste devido ao seu formato JSON e ao aspecto sem esquema dele. A flexibilidade de ter uma solução aberta de armazenamento de documentos JSON é fundamental para as nossas necessidades porque os resultados dos testes eo armazenamento de metadados estão sempre em constante evolução e nunca são finitos na sua estrutura. Enquanto um banco de dados relacional soa bastante atraente do ponto de vista de gerenciamento de banco de dados, ele obstrui o princípio de Plug-and-Play como o esquema de banco de dados precisa ser manualmente mantido atualizado com os testes que quiserem. Ao executar no modo CI, gravamos um id de execução exclusivo para cada teste e coletamos informações sobre a configuração de compilação, a configuração do dispositivo, os detalhes do teste, etc. Os links para download do serviço de arquivos para logs também são armazenados na entrada de teste do banco de dados. Test Runner 8212 Maze Runner A fim de reduzir a carga de cada proprietário do caso de teste para chamar em diferentes serviços e executar os testes individualmente, nós construímos um controlador que orquestrates executando os testes e chamando diferentes serviços conforme necessário chamado Maze Runner. O proprietário do conjunto de testes cria um script no qual especifica os dispositivos (ou tipos de dispositivo) nos quais os testes precisam ser executados, o nome do conjunto de testes e os casos de teste que formam um conjunto de testes e solicita ao Maze Runner que execute o (Em paralelo). Aqui está a lista de etapas que o Maze Runner faz Localiza um dispositivo / dispositivos para executar com base no que foi solicitado Chama no Serviço de Dispositivo para instalar uma compilação Chamadas no Serviço de Dispositivo para iniciar o teste Aguarde até que o teste seja marcado como 8220ended8221 em O serviço de teste Exibe o resultado do teste recuperado usando os arquivos de log de coleta de serviço de teste usando o serviço de dispositivo Se o teste não iniciar ou não terminar (tempo limite), o Maze Runner verifica se o aplicativo caiu usando o serviço de dispositivo. Se a falha for detectada, ela coleta o coredump, gera pilha de chamadas e executa-lo através de um classificador de pilha de chamada proprietário e detecta uma assinatura de falha. Informe o serviço de teste se ocorreu uma falha ou tempo limite. Em qualquer ponto durante a seqüência, se o Maze Runner detectar um dispositivo com um problema (o build won8217t instalar ou o dispositivo won8217t iniciar porque ele perdeu sua conectividade de rede, por exemplo), ele irá liberar o dispositivo, pedindo o serviço do dispositivo para desativá-lo para Algum período de tempo e finalmente obterá um novo dispositivo para executar o teste. A idéia é que a falha pura do dispositivo não deve impactar testes. Os frameworks de teste estão bem separados dos serviços de automação, já que eles estão sendo executados ao longo de testes nos próprios dispositivos. A maioria dos testes pode ser executada manualmente sem necessidade de serviços de automação. Este foi um dos princípios fundamentais na concepção do sistema. Neste caso, os testes são iniciados manualmente e os resultados são recuperados manualmente e inspecionados quando o teste é feito. No entanto estruturas de teste podem ser feitas para operar com serviços de automação (o serviço de teste, por exemplo, para armazenar o progresso de testes e resultados). Precisamos desta integração com serviços de automação quando os testes são executados em CI pelo nosso corredor. Para conseguir isso de forma flexível, criamos uma única camada de abstração conhecida internamente como TPL (Test Portability Layer). Testes e frameworks de teste chamam a esta camada que define interfaces simples para cada serviço de automação. Cada serviço de automação pode fornecer uma implementação para essas interfaces. Esta camada permite que testes feitos para serem executados pela nossa automação sejam executados em um sistema de automação completamente diferente, desde que as interfaces TPL para este sistema sejam implementadas. Isso permitiu usar casos de teste escritos por outras equipes (usando diferentes sistemas de automação) e executá-los inalterados. Quando um teste é inalterado, a barreira para solucionar uma falha de teste no dispositivo pelo proprietário do teste é completamente eliminada e nós sempre queremos mantê-lo dessa forma. Progresso Ao manter a estrutura de teste independente dos serviços de automação, usando os serviços de automação como necessário e adicionando os recursos do dispositivo ausente, conseguimos: Aumentar nossa cobertura de automação de teste em consoles de jogos e aplicativos de referência. Estenda a infra-estrutura para dispositivos móveis (Android, iOS e Windows Mobile). Permitir que outros departamentos de controle de qualidade alavancem a realização de seus testes e estruturas de automação contra a infra-estrutura de nossos dispositivos. Nossos números mais recentes de cobertura de execução de teste mostram que executamos aproximadamente 1500 testes por compilação apenas em aplicativos de referência. Para colocar as coisas em perspectiva, a equipe de desenvolvimento produz cerca de 10-15 compilações em um único ramo por dia, gerando 5 diferentes sabores de compilação (como Debug, Release, AddressSanitizer, etc.) para a aplicação de referência. Para consolas de jogos, existem cerca de 3-4 compilações produzidas por dia com um único sabor de artefato. Conservadoramente falando, usando um único artefato de construção de sabor, nosso ecossistema é responsável por correr cerca de 150010 15003 20K casos de teste em um determinado dia. Novos Desafios Dado o grande número de testes executados por dia, emergem dois conjuntos proeminentes de desafios: Escalabilidade e resiliência de dispositivos e ecossistemas Sobrecarga de análise de telemetria gerada por resultados de testes Em futuras postagens de blog, aprofundaremos e falaremos sobre o amplo conjunto de iniciativas Estamos neste momento a empreender para enfrentar esses grandes novos desafios. - benzóico. 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